quinta-feira, 18 de junho de 2015

Últimas indicações de leitura - Extras




1) Dicionário de Conceitos Históricos - Kalina Vanderlei Silva e Maciel Henrique Silva;
2) ISMOS - Para entender o Cinema - Ronald Bergan
3) Conceitos-chave em Design - Luiz Antonio Coelho
4) Enciclopédia da Moda - Georgina O´hara Callan
5) 46 Livros de Moda que você não pode deixar de ler - Coletânea.
6) Brasil - Um país do Futuro, Stefan Zweig
7) Tudo que é Sólido desmancha no ar - Marshall Berman
8) O Triunfo do Fracasso - Maria Lucia Pallares-Burke
9) Encontros com Ariane Mnouchkine - Josette Féral



Leitura - Para Debate
PORQUE SAI DO BRASIL – E PORQUE NÃO VOU VOLTAR.
Revista Draft
18 de junho de 2015

Por Roberto Maxwell

Minha saída do Brasil não foi algo extremamente pensado e planejado, como ocorre com boa parte dos brasileiros que deixam o país.
Em 2005, aos 30 anos, eu morava no Rio, cidade em que nasci, e era professor em uma das mais conhecidas escolas públicas do país. Era um emprego considerado bom. Eu dava aula majoritariamente para crianças de classe média alta, tinha uma renda que, se não era exatamente compatível com as minhas responsabilidades, estava bem acima da média do que se ganha no país, em especial nessa profissão.
Mas não sobrava nada. Pagava as contas, vivia duro, insatisfeito e bastante infeliz. Concordo que felicidade é algo muito subjetivo. Por isso, vamos logo escancarar os fatos: eu estava deprimido, vivendo e trabalhando à base de medicamentos. Tudo isso morando na Cidade Maravilhosa: praia, sol, mar e fluoxetina!
Olhava ao redor e enxergava tudo com estranheza. Ruas imundas e gente jogando ainda mais lixo no chão. Não era raro estar no transporte público e ver um sujeito atirando latinhas pela janela. Passava noites sem dormir porque o vizinho fazia aniversário e a festa vazava para o prédio todo. “Relaxa, merrmão, é só uma vez por ano”, justificava o merrmão. Mas, vem cá, conta comigo: uma vez por ano vezes 100 apartamentos é igual a… Enfim, todo mundo era bonito, todo mundo era bacana, todo mundo era dourado – e ninguém por ali tinha qualquer senso de comunidade ou respeito pelo outro. Todo mundo tinha todos os direitos — e nenhum dever.
Era assim que eu via: um estrangeiro em meu próprio país. Para geral, a parada tava maneira daquele jeito. Eu era o incomodado e os incomodados que se… Bem, você conhece o ditado.
Não sei quando foi que caiu a ficha, mas uma hora tive certeza de que tinha que cair fora. Sem grana, comecei a procurar bolsas de estudo no exterior, tarefa difícil para quem tinha um inglês caído e já não era tão jovem.
Mas eu queria uma chance de recomeçar. Foi quando me lembrei de uma amiga que tinha ido estudar no Japão. Ela me deu as dicas de um programa chamado Teacher’s Training, do governo japonês. Por coincidência, o período de inscrições estava próximo. Me inscrevi e fui selecionado. Vim para o Japão no final de 2005 e estou aqui até hoje. Falta pouco para completar uma década do outro lado do mundo.
Fui para a Universidade de Shizuoka, onde, após o programa, fui convidado a ingressar no mestrado em Ciências Sociais. Terminei o curso em 2008, no início da crise econômica mundial que atingiu o Japão em cheio. Decidi me mudar para Tóquio. De uma hora para outra, me vi com um canudo de mestre nas mãos e desempregado; pós-graduado e montando e desmontando estandes em feiras e eventos para sobreviver. Era isso ou voltar para o Brasil – e a segunda opção estava totalmente fora de cogitação.
De que adianta um lugar ter sol-e-mar-e-gente bonita se o cara do seu lado ocupa um espaço (tanto físico quanto social) muito maior do que precisa, não dá a mínima para você ou para os outros à volta, emporcalha tudo, fala os berros, quer sempre levar vantagem em tudo, te passa a perna…
Parece cíclico. Toda vez que uma crise atinge o Brasil, um monte de gente “ameaça” deixar o país. Por conta disso, muito se tem discutido sobre as dificuldades da imigração, da adaptação, da assimilação pela cultura e pelo mercado em outro país… O Draft vem abrindo espaço para esse debate — o que é muito legal. Por isso, decidi compartilhar aqui a minha experiência.
De fato, viver em outro país não é fácil. Agora, imagina se esse “outro país” for o Japão. Aqui é o outro lado do mundo mesmo, não apenas em termos geográficos. O arroz é sem sal. O café é sem açúcar. A carne é fatiada fininha que nem bacon. Uma fruta custa os olhos da cara. As casas são mínimas. (E eu nem posso dizer que sou um cara que viveu em casas espaçosas e luxuosas no Brasil.)
No inverno, neva — e depois de dois dias, a neve já não parece tão bonitinha como nos filmes. No verão, faz um calor pegajoso, como o Rio no auge de janeiro, só que com muito mais prédios e sem praia. O calor em Tóquio lembra Bangu, se é que você me entende.
Os japoneses são educadíssimos, muito organizados, limpos e… fechados. É cada um na sua. Privacidade e espaço individual valem ouro por aqui. O japonês de verdade não é o que se vê nos mangás, nos animês, nos memes da internet: ele é calado, reservado, desconfiado e — com o risco de ser injusto com um montão de gente legal que eu conheci nesses 10 anos de desterro — um bocado preconceituoso.
Eu, por exemplo, estou aqui esse tempo todo, me esfalfando para aprender a língua, e basta eu botar essa minha cara de gaijin (o correspondente a gringo na língua japonesa) numa loja de conveniência que o/a atendente vai ignorar tudo o que eu falo em japonês e me responder num inglês quase ininteligível. No pré-conceito dele, todo gaijin fala inglês e não entende nada de japonês, essa língua “difícil” de aprender. A suposta impenetrabilidade do idioma — ah, se eles tivessem ideia do quão difícil é aprender português… — é um orgulho nacional deles.
De que adianta ter os amigos e a família por perto, e viver próximo das suas raízes, falando a sua língua materna, se todo dia você sai de casa sem saber se vai voltar – se as ruas da sua “cidade civilizada em um país democrático” respira um clima de guerra civil, expresso em um número de mortes semelhante ao de regiões deflagradas na África ou do Oriente Médio?
Enfim: são vários perrengues com a língua, com a alimentação, com os costumes, com os nativos, com a legislação… É assim a vida de um estrangeiro no Japão. E é também assim a vida dos estrangeiros em outro qualquer lugar.
Apesar disso tudo, não planejo — nem agora nem num futuro próximo ou distante — voltar ao Brasil. Por quê? A resposta é simples: todo lugar tem problemas e o segredo de uma boa vida é a adaptação. E considero que me adaptar à vida no Japão, com tudo isso que relatei (e muito mais que ficou de fora), tem sido muito mais fácil de encarar, e de vencer, do que a realidade que eu enfrentava cotidianamente no Brasil. Era impossível para mim viver num lugar onde o contrato social foi rasgado. Em nosso país, se estabeleceu há muito tempo (desde sempre?) a ideia do cada um por si. Isso torna, no limite, a vida social impossível. E o dia-a-dia, em todos os níveis, um salve-se-quem-puder.
De que adianta um lugar ter sol-e-mar-e-gente bonita se o cara do seu lado ocupa um espaço (tanto físico quanto social) muito maior do que precisa, não dá a mínima para você ou para os outros à volta, emporcalha tudo, fala os berros, quer sempre levar vantagem em tudo, te passa a perna…
Ou, ainda, se ele se acha no direito de destratar, ou mesmo agredir, muitas vezes fisicamente, alguém que considera “diferente” — seja preto, pobre, mulher, velho, macumbeiro, homossexual?
De que adianta ter os amigos e a família por perto, e viver próximo das suas raízes, falando a sua língua materna, se todo dia você sai de casa sem saber se vai voltar – se as ruas da sua “cidade civilizada em um país democrático” respira um clima de guerra civil, expresso em um número de mortes semelhante ao de regiões deflagradas na África ou do Oriente Médio?
Eu sentia isso cotidianamente, dez anos atrás. A sensação é de que nada parece ter mudado nesse aspecto. Não me refiro àquela coisa de “todos nós morreremos um dia”. Trata-se do risco real de morrer hoje, de ter a sua vida interrompida por alguém armado, à espreita, pronto para lhe atacar numa fração de segundos.
A vida é muito curta para passar os dias batendo de frente com gente que não entende as mínimas regras de convívio social e que é orientado desde pequeno, na família, na escola, a resolver as coisas batendo, xingando, usando os cotovelos e mostrando o dedo médio aos outros pela janela — seja do SUV novinho em folha ou do Chevette sem placa.
Estive em São Paulo em 2012, numa viagem excepcional. Mas, para cada experiência vivida, foi preciso matar um leão. Comprar um bilhete de qualquer coisa numa fila sem ser ludibriado é quase um milagre. Tem sempre alguém querendo passar na sua frente. Entrar num trem ou no metrô é outro desafio. Embarque e desembarque acontecem concomitantemente, desafiando aquela lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo.
A experiência no transporte público é de chorar. Você está apinhado dentro de um ônibus e, de repente, se vê cercado, de todos os lados, por um monte de carros praticamente vazios. Não faz o menor sentido. Ou melhor: o sentido disso é que a locomoção no Brasil não é um direito, mas mais um símbolo de poder de classe – o transporte público é ruim para sublinhar o poder e os privilégios de quem pode ter um carro. Navego diariamente em Tóquio, a área urbana mais populosa do planeta, com as linhas de trem mais congestionadas do mundo, e não vivo nem uma fração desse estresse para ir e vir.
Vai a pé? Cuidado: os veículos não param para os pedestres, nem as bicicletas respeitam quem está a pé. Entrou na loja? Atenção: testa bem porque tem produto que não funciona. (Depois se vira para resolver com o fabricante…) Pagou em dinheiro? Confere o troco porque a chance é grande de vir faltando. Passou o cartão? Fica de olho porque a máquina pode ser “chupa-cabra”. E o encontro marcado às sete só acontece às oito porque a maioria das pessoas não se preocupa verdadeiramente em chegar na hora.
Não sei se a maioria dos brasileiros percebe o modo como essa engrenagem funciona. Mas, o que aprendi, na marra, é que a vida é complexa demais para tanta preocupação numa mera saída de casa. E é, também, muito curta para passar os dias batendo de frente com gente que não entende as mínimas regras de convívio social e que é orientado desde pequeno, na família, na escola, a resolver as coisas batendo, xingando, usando os cotovelos e mostrando o dedo médio aos outros pela janela — seja do SUV novinho em folha ou do Chevette sem placa.
Escolhi viver num lugar onde é possível concentrar as energias no trabalho, no lazer, em cuidar de si, em se relacionar melhor com os outros. É muito bom não precisar se defender no convívio social. Exercitar a correção sabendo que o outro também vai ser correto com você. É muita força vital que se gasta para sobreviver num país como o Brasil. Infelizmente. O Japão, com todas as suas dificuldades, me mostrou por que me faltava força para ir atrás dos meus objetivos e sonhos, por que o dinheiro não rendia, por que a depressão só aumentava…
Não digo isso com alegria. Digo isso com muita tristeza. Não por mim, que estou a 20 mil quilômetros daí, mas por todo mundo que eu amo e ficou do outro lado do mundo.
Diante desse quadro, não houve calor nem praia nem colo de mãe ou ombro de amigo capaz de me consolar ou de me segurar. Tóquio é o avesso da cultura em que nasci – mas aqui me sinto em casa. Ao contrário, me sinto um estrangeiro no lugar onde falam a minha língua, onde produzem a música que eu gosto de ouvir, onde cozinham os sabores que me fazem salivar…
Nunca entendi — nem aceitei — a forma como nosso país funciona. Só me resta torcer para que, através desse relato, possa estar se abrindo uma porta para que, um dia, quem sabe, esse diálogo possa acontecer.

Roberto Maxwell, 40, é repórter e documentarista. Atualmente, é apresentador da Rádio Japão da NHK World e freelancer nas áreas de produção e criação de conteúdo para mídias impressas, rádio, TV e internet.

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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Aula Inaugural


Definição do Design

1680 alunos Barra e Tijuca – Sinergia + 3 cursos

Art Book
ID + moda
Deninlab
Novos Talentos

INTEC - Mauá
 
Pretexto Tema Cinema
20 anos curso de moda
Não tinha Design
 
PLC – regulamenta o design
Ana Elisa Roder França  -  Diretora da ABD RJ internos
SEBRAE  Centro de Design pelo .....
 
Daniel Creachete – gráfico, consultor, design de produto.- Moda
Beto Neves – Complexo B
Era estilista da Complexo B,  há 30 anos no Senai-Cetiqt,
Criar uma produto, uma marca, o mercado quer resultado.
Empresário fala A
Design fala B
Público não sabe

- Semana do jóquei – Curador – G Globo
Profissão reconhecida, mas não regulamentada, na verdade nenhuma precisa de regulamentação, sendo necessário desde a separação do CREA e CAO
 





Existe uma proteção de mercado
A resolução 51 – é do conselho de arquitetura e urbanismo ( somente arquiteto pode)
1ª Escola de Design de composição de intensões – se brigava com o americanismo
Outro grande erro do latim
Desenho / vem desinho
Crachete – argumento
Design
- Falta associar ! Se comprometem com a profissão de vocês
* até ter voz junto ao governo + poder de barganha

- contador
- engenheiro/arquiteto
- advogado

- sindicato MODA “panela” – nós também não temos sindicato só se é regulamentado.

Moda – nem conselho tem

APL – Arranjo Produt Local – São Cristóvão
·         Foi feita uma organização.  Aglutinação? Não
- “associativismo” – a pares. Não tem união!
- fashion Rio? Vão desfilar em SP
- nós dentro de 1 profissão somos concorrentes um dos outros.
- A gente não se associa. Não tem BM comum

Associativismo 
Voluntário doa tempo -  murro em ponta de faca
- Apesar da concorrência; e das opiniões diferentes os membros da política brasileira só querem quantidade

A força da associação. Só de ter, a nº de associados maior benefício, nem que seja plano de saúde.

Exite lobby! Política

- Audiência pública
Juntar peso
“ a união faz a força”
PLC 24 = Senado, câmara

Proíbe termo Design
INPA
Regulamenta
“quem pode concorrer?”
Como funcionário público participa de licitações daí terceiriza! Go

SP trocou 5 mil abrigos de ônibus, não só considera preço, mas técnica
Odebrecht ganhou por ter fôlego e técnica, mais % de expertise
Escritório, daí ela (Odebrecht) contratou Índio da Costa! Guto ganhou?
Papel de sombra? Vai continuar?
É uma questão complicada.

- Hoje confecções acabando ... China -----------técnica fora (ganha mais)
Quer ser operadora de (       ), mas costureira não
Modelista/estilista vários segmentos
O mundo da moda desacreditado. O que é?
Firjan,  criou Fashion Rio! ( eu na 1ª edição)
Fiquei anos e quando consegui
Mas nunca entendi critério de 1 ficar e outro sair
- Risco: criar 1 conselho e este ser uma merda.

- Toda uma cadeia produtiva
- é uma indústria (moda) monstro que gera milhões.
- estar DE FATO organizados? Fazer coisas de maneira correta para pressionar!

- Banco do Brasil
- a gente não tem uma política industrial descente nesse País.
- LG/ Sansung
- Somos todos muito artistas e menos administradores ( daí isso fica à deriva)

- Dentro Belas Artes... evolução dos materiais técnicos é absurdo.
Formação é contínua e talvez se especialize
- quer ter um empreguinho/ ...funcionário (vai só)

- Entender um pouco de gestão/ mas mais empreendedor

Currículo BASE tem que ser a mesma/ no Brasil!
- A graduação não é obrigatória, diploma não é, pensar! Questionar!
- CHINA levar a produção toda para lá!!
4ª Revolução Industrial – advento = digital
Marcas fazendo projetos de gaveta NO MERCADO
Caminho da produção – star up
* Um conselho é uma autarquia política. Quem define é você!
Pressionar político!
- CONAR – é auto regulamentado,  poder de veto.
* Carga tributária no Brasil, em vez de reclamar sonega!
Mão de obra escrava! Infantil.
- programa pirata!
- isso é questão de mercado!
- se existe 1 conselho forte, com voz ativa/ poder de barganha e vai na porta ( em Brasília)
A gente não vai só no preço!!
Zera
- trabalho escravo/cadê
- mesmo fila no caixa
- memória complicada
- Galeria Lafaiete = 50 euros. Havaianas!
China tá com marcas globais! Está se preparando!
GoPRO
Você precisa surpreender, para quem falar, quem te compra? É o máximo de concursos, tudo que te lance no mercado.
- consegue fazer pela net, vender pelo correio.

(carnavalesco/ mais professor)
Estúdio de designs, fundo setorial do áudio, animação, anima mundo, games, history felling, contar história, melhor que fazer relatórios!
Ferramenta fortíssima de negócios – tenho demanda!
Não tem mercado para todo mundo                   700        80 mil d. int
 


                 Tem mercado para todo mundo? Eu tô trabalhando... hoje; reinventar a profissão. Campo imenso! E como vc se coloca!! Não diminui ninguém.

- Não tenha medo da concorrência! Criatividade é repertório e conexões inusitadas.
* Aquele profissional que consegue se dedicar! Nem navega não dá p/ ser medíocre...
- “Do Bauhaus ao nono caos”

                           Industrializar arquitetura! Módulos!

·         ENSINO BÁSICO!
·         Cadê?

Escola de Design -----20 moda
                             -----12 interiores

Alder – CAV
- 19/03 aula inaugural campus barra 9 h
* Questão Cultural! Tem várias reações...
O que é design?
A melhor maneira? 
                                                 
                    






















sexta-feira, 17 de abril de 2015

Site do evento ID+Moda

Site do evento ID+Moda

http://idmoda.wix.com/identidademoda

Gente, dá uma olhada nas fotos e vejam a programação completa do evento que ocorreu na UVA de 16 a 18 de setembro de 2014. 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Critérios para avaliação de cada colagem.

Cada colagem está sendo avaliada pelos seguintes critérios:

(  ) Relação com o objetivo/tema do exercício; 0,83
(  ) Acabamento técnico; 0,83
(  ) Adequação do material utilizado; 0,83
(  ) Criatividade/sensibilidade/originalidade; 0,83
Num total de 3,32 por cada uma

Lembrando que são 3 colagens por unidade (3 x  3,32) = 9,96 (o sistema aproxima sempre para mais).

No total do semestre, são 6 colagens.



sexta-feira, 20 de março de 2015

A Psicologia da Gestalt e suas leis

Origem - Alemanha - 1910
Nome (intraduzível) mas.... Forma, aspecto, configuração.
Os 3 fundadores do movimento da Gestalt (dentro da Psicologia)
1) Marx Wertheimer
2) Kurt Koffka
3) Wolfgang Kohler


quinta-feira, 19 de março de 2015

Still Life With Chair Caning , 1912 by Pablo Picasso


Natureza Morta com Cadeira de Palha, colagem de Pablo Picasso, em 1912.

E este delicioso comentário sobre de 12 minutos. https://pt.khanacademy.org/humanities/art-1010/early-abstraction/cubism/v/picasso-still-life-with-chair-caning-1912

quinta-feira, 12 de março de 2015

Collage - ampliando os horizontEs

https://1granary.wordpress.com/tag/sketchbook/page/2/#jp-carousel-158

http://cargocollective.com/emmavmoore/Pieces-of-Me-Collage-Portraits

https://www.youtube.com/watch?v=Ub1uIWmccQU


Colagem (do francês: coller, para colar) é uma técnica de produção de arte, usado principalmente nas artes visuais, onde a arte é feita a partir de um conjunto de diferentes formas, criando assim um novo conjunto.
A colagem pode, por vezes, incluir recortes de revistas e jornais, fitas, tinta, pedaços de papéis coloridos ou artesanais, porções de outras obras de arte ou textos, fotografias e outros objetos encontrados, colados a um pedaço de papel ou tela. As origens da colagem pode ser rastreada até centenas de anos, mas esta técnica fez uma reaparição no início do século 20 como uma forma de arte de novidade.
Este termo foi cunhado por tanto Georges Braque e Pablo Picasso, no início do século 20, quando se tornou a colagem de uma parte específica da arte moderna

quinta-feira, 5 de março de 2015


CRIAÇÃO E PERCEPÇÃO

DATA 05 de março de 2015 (2ª aula)                          


MARÇO:

05 – Criação e Percepção: Definições

12 – ENTREGA – Trabalho Prático 01

19 – Psicologia da Gestalt e suas leis

26 – ENTREGA – Trabalho prático 02         


DATAS DOS TRABALHOS PRÁTICOS:

(ENTREGAS)           Cada um vale 3,3.

 A3 – 02 de julho

25 a 28 de maio – SEMANA – Moda 20 anos


+ Você pode faltar, mas não seu trabalho.

+ NÃO RECEBO FORA DA DATA.


Como apresentar esses trabalhos: Colagens em A3.

Nas datas de entrega, serão sorteados alunos que irão explanar suas colagens e ideias.

Cada colagem terá um título dado pelo próprio autor.


Discutir  (HOJE):                                                 

1) Qual o assunto que ocupa a maior parte de seus pensamentos? Qual o que você gostaria que ocupasse? Por que?

2) Como você define sua relação com a Política?

3) Como você define sua relação com a Arte?

4) Como você define sua relação com o Facebook?

5) Você é a pessoa que gostaria de ser?

6) O que você está fazendo AQUI?             

7) O que você acha da Fama?